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r, em 09.11.09 às 14:57link do post | favorito

O centro Dolce Vita Tejo, na Amadora, tem tentado funcionar como um motor de integração das comunidades envolventes, de acordo com a empresa proprietária, que faz um balanço positivo dos seis meses de existência.

 

"Faz parte da nossa estratégia criar uma envolvência com as comunidades locais. Estas aceitaram muito bem o centro comercial e perceberam que era um gerador de oportunidades e de emprego do qual muitos beneficiaram", explicou à agência Lusa, Artur Soutinho, administrador da Chamartin, empresa proprietária do centro comercial.

 

Segundo o responsável, ao instalar o novo centro comercial na Amadora, a empresa desenvolveu diversos projectos junto das comunidades como um centro de dia para idosos e a orquestra Dolce Vita, com o objectivo de apoiar a formação de 250 crianças do Bairro Casal da Mira ao longo dos próximos três anos.

 

Gabriel Oliveira, vereador da Câmara da Amadora, concorda com a perspectiva e destaca que a implantação do Dolce Vita Tejo "foi muito importante em termos sociais", não só pelos postos de trabalho criados mas também pelo trabalho social que a empresa desenvolveu, fruto das contrapartidas acordadas e "cumpridas" entre a autarquia e a Chamartin.

 

"Apoiaram a criação de postos de trabalho, dando preferência a quem morasse na Amadora. Têm apoiado várias estruturas sociais e isso tem sido muito bom para o município", adiantou.

 

O Dolce Vita Tejo foi inaugurado a 7 de Maio, criando cinco mil postos de trabalho directos, muitos deles preenchidos por pessoas que residem no município da Amadora.

 

O administrador da Chamartin faz um balanço positivo dos primeiros seis meses, considerando que os resultados alcançados "têm correspondido às expectativas iniciais do grupo", apesar de haver ainda "um trabalho de consolidação que tem que ser feito".

 

"Temos 300 lojas, algumas delas a funcionar muito bem, como o espaço Kidzania que é um grande sucesso, outras que funcionam bem e outras que funcionam menos bem. Isto é natural num centro comercial desta envergadura", adiantou.

 

Artur Soutinho adiantou que o centro comercial aguarda o melhoramento das acessibilidades rodoviárias como a conclusão das obras na Circular Regional Interior de Lisboa (CRIL) e da conclusão da radial da Pontinha, bem como a construção do metro de superfície para dinamizar ainda mais a afluência de pessoas.

 

"Essas acessibilidades estavam previstas ficarem concluídas ainda em 2009, mas agora, aparentemente, só estarão no primeiro trimestre de 2010. A radial da Pontinha vai ligar o Dolce Vita Tejo à zona do estádio da Luz e será um eixo fundamental para nós", concluiu.

 

Jornal de Notícias

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r, em 09.11.09 às 14:55link do post | favorito

A funcionar há quase dois meses, o Ski Skate Amadora Parque, situado junto ao IC19, na Amadora, já recebeu cerca de 15 mil visitantes, de acordo com o Radical Skate Clube, entidade que gere o espaço.

 

Dulce Pereira, uma das responsáveis que gere aquele espaço radical, este é um balanço "muito positivo", tendo em conta que "este é um desporto ainda desconhecido para muitos".

 

Apesar dos portugueses procurarem cada vez mais os destinos de neve para passar férias, são poucos os que imaginavam ser possível a construção de uma pista de esqui a escassos quilómetros de Lisboa e do mar. É o caso de Maria Cristina Mendes que "no início, não acreditava que fosse possível". Ainda assim, ressalva que, apesar de nunca ter esquiado, sabe que não "é exactamente igual" fazê-lo na neve ou na pista artificial, mas considera que "é bom para ele ir treinando".

 

Acompanha o neto até ao Ski Skate Amadora Parque sempre que tem tempo disponível, até porque este pratica desde os cinco anos. "É o seu desporto favorito", diz. Nos intervalos entre as férias em sítios como Serra Nevada ou nos Alpes, "vai aperfeiçoando a modalidade".

 

Para o Tiago, praticante de 8 anos, apesar de ainda estar a aprender, este é "um desporto muito divertido". E as aulas privadas que tem com um professor "têm como objectivo o aperfeiçoando para depois poder fazer férias na neve", explica avô, Constantino Vidal. João Dias organizou a uma festa de aniversário do filho na pista. Uma ideia que surgiu porque a família vive perto e "o aniversariante tem sempre ideias diferentes". Relativamente ao custo de uma festa deste tipo, adianta que "talvez fique um pouco mais caro, por causa do aluguer do equipamento", mas afirma, que "compensa pela experiência".

 

Dulce Pereira adianta que, só no primeiro mês de funcionamento -o Ski Skate Amadora Parque abriu portas a 20 de Setembro - o espaço recebeu 15 mil pessoas". Festas de aniversário e empresas são muito comuns. "Nos fins-de-semana disparam as frequências", adianta a responsável. "Contávamos que durante os meses de Setembro e Outubro a pista tivesse pouca procura porque este é ainda um desporto desconhecido para muitas pessoas, por isso superou as nossas expectativas". No entanto, "o pico da procura só é esperado para o próximo ano", conclui.

 

Jornal de Notícias


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