A importância de saber chegar a casa a horas.
A importância de saber chegar a casa a horas.
Após mais de 40 anos de discussão parece que é desta que a CRIL vai avançar... não vai, já está a avançar...
Quando existem obras públicos desta envergadura é natural e normal que algumas pessoas estejam contra, por vários e diversos motivos.
O que não é normal, nem saudável é criticar por criticar, inventar, denegrir e desescredibilizar.
Parece óbvio, para todos, que a conclusão da CRIL é vital para esta zona da grande área metropolitana de Lisboa, vai descongestionar uma série de vias de comunicação e vai melhorar a qualidade urbana por onde vai passar... Como diz um amigo meu , " para a Amadora, esta obra é um pequeno Polis..." sou obrigado a concordar!!!
E porquê, perguntarão os mais cépticos???? Para mim a resposta está nas fotografias que se seguem:
NÓ DA DAMAIA (FUTURO)
NÓ DAS PORTAS DE BENFICA (FUTURO)
NÓ DE PEDRALVAS E NÓ DE ALFORNELOS (FUTURO)
PARA MELHOR VISUALIZAR AS MUDANÇAS: http://www.estradasdeportugal.pt/site/v3/?id_pagina=B5791AB7-E83A-4136-8558-19948CA777C5&id_pasta=6A873DCB-D251-4950-8A7F-E9CA266D65B6&grupo=3
No que respeita à base produtiva do concelho, as conclusões apontam para um aumento do número de estabelecimentos em 87 por cento e o crescimento do emprego em 46 por cento, destacando uma "situação emergente favorável no domínio dos serviços intensivos em informação e conhecimento".
O relatório reconhece, no entanto, que o incremento do emprego se verificou nos ramos que absorvem mão-de-obra menos qualificada, permitindo que se mantenha um desemprego de longa duração.
Entre as debilidades, regista-se também que um quarto da população residente com mais de quinze anos depende do sistema de protecção social.
O envelhecimento da população, a insuficiência de equipamentos para idosos e creches e a prevalência de um modelo de uso do território "dominantemente habitacional" são, por outro lado, características do concelho que afectam a qualidade de vida dos cidadãos.
Apesar dos pontos negativos, o número de espaços verdes por habitante duplicou entre 1994 e 2006, a rede viária construída e beneficiada foi estendida de 256 para 365 quilómetros e a taxa de escolarização no ensino público primário subiu de 86 para 93 por cento.
Para o presidente da Câmara da Amadora, Joaquim Raposo, o documento acaba por subscrever a meta da autarquia na revisão do PDM, cuja filosofia "não é a de aumentar a construção".
"Falta agora constituir as equipas, mas creio que este ano ainda conseguimos lançar as bases para a revisão", adiantou à Lusa o autarca, destacando a extensão da rede viária como um dos principais pontos positivos do REOT.
"Quando se fez o PDM, nem havia como objectivo ter o Metropolitano, portanto, em alguns aspectos conseguimos ultrapassar os objectivos, o que eleva agora o nosso padrão de resposta", afirmou.
Joaquim Raposo lamentou, no entanto, que ainda permaneçam alguns bairros degradados no município, embora tenham sido já eliminados 19 dos 35 bairros identificados em 1993, quando se preparava o PDM.
Na altura, havia registo de 4.855 barracas, ocupadas por 21.362 pessoas. Em Outubro de 2006, 4.443 agregados familiares tinham a sua situação habitacional resolvida.
Apesar da evolução, constam do REOT a "ausência de políticas de intervenção no parque habitacional privado", a "incerteza na continuidade dos programas de realojamento" - devido às dificuldades financeiras, e a desocupação de alguns fogos, o que resulta na sua degradação.
Por seu turno, o secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, João Ferrão, considera que o Relatório da Amadora marca uma "nova forma de prestar contas" que deveria ser seguida por todos os municípios.
Lembrando que o REOT nacional será apresentado à Assembleia da República no próximo Verão, o responsável apelou à colaboração das autarquias no estudo dos seus concelhos, uma vez que têm "capacidade técnica para tal".
"A Amadora entrou numa espiral de exigência que não tem recuo", conclui João Ferrão, durante a sessão de apresentação.
(lusa)
Escrevo eu: Nem tudo são rosas na Amadora, mas honra seja feita, de facto a Amadora melhorou substâncialmente nos últimos 12 anos....
A Câmara Municipal da Amadora irá proceder a uma homenagem pública ao atleta para-olímpico João Manuel Rodrigues Martins, vencedor da medalha de bronze nos 50m costas, classe S1, nos últimos Jogos Para-olímpicos de Pequim, como forma de reconhecer todo o carinho e o empenho que imprimiu nesta edição dos Jogos.
A Autarquia considera que a prestação deste atleta foi extraordinária, não só pelas medalhas e pelos resultados obtidos, mas também pela atitude, dedicação e força demonstradas durante a realização deste acontecimento, tido como o segundo maior evento desportivo a nível mundial, sendo um verdadeiro exemplo de vida do qual todos os portugueses e, em particular, os cidadãos da Amadora se devem orgulhar.
Residente na Amadora, João Martins, 38 anos, é atleta de natação do “Centro Nuno Belmar da Costa, Associação Paralisia Cerebral de Lisboa”. Começou a treinar em 1990 e compete na modalidade de Natação, 50m costas, Classe S1. Tem como passatempos a música, tocar órgão, escrever poesia e ver cinema.
Currículo Desportivo
2 Participações em Jogos Para-olímpicos – Atenas 2004 e Pequim 2008
Jogos Para-olímpicos – Pequim Natação – 50m Costas 3.º, Medalha de Bronze
Jogos Para-olímpicos – Atenas (Recorde Pessoal) Natação – 50m Costas 3.º, Medalha de Bronze
Jogos Para-olímpicos – Atenas (Recorde Pessoal) Natação – 50m Livres 3.º, Medalha de Bronze
Outras Competições
República Checa Natação – 50m Costas 2.º, Medalha de Prata
República Checa Natação – 50m Livres 2.º, Medalha de Prata
República Checa Natação – 100m Livres 2.º, Medalha de Prata
República Checa Natação – 200m Livres 2.º, Medalha de Prata
Campeonato do Mundo – África do Sul (Recorde Pessoal) Natação – 50m Costas 2.º, Medalha de Prata
Campeonato do Mundo – África do Sul Natação – 100m Livres 3.º, Medalha de Bronze
Jogos Para-olímpicos – Atenas (Recorde Pessoal) Natação – 50m Costas 3.º, Medalha de Bronze
Jogos Para-olímpicos – Atenas (Recorde Pessoal) Natação – 50m Livres 3.º, Medalha de Bronze.
(CMA)
Escrevo eu: MUITOS PARABÉNS AO JOÃO MANUEL RODRIGUES MARTINS PELO RESULTADO OBTIDO, DO QUAL TODA A CIDADE DA AMADORA, ESTOU CERTO, MUITO SE ORGULHA. PARABÉNS!!!!
A CDU da Amadora está preocupada com a "escassez" da informação dada pelo Governo acerca do processo de requalificação do bairro da Cova da Moura, um projecto que os comunistas acreditam viver agora "muita indefinição".
O Alto da Cova da Moura, com mais de 6.000 habitantes, é uma das três zonas contempladas pelo programa de reabilitação e reinserção urbanas "Bairros Críticos", lançado em 2006 pelo governo e desenvolvido por oito ministérios, autarquias, organizações e populações locais.
Nos últimos meses, o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) tem estado a levantar as condições habitacionais dos mais de 1.200 fogos ilegais do bairro, o que viabilizará a abertura do concurso para o Plano de Pormenor da zona.
A comissão concelhia da CDU teme, no entanto, que os trabalhos não estejam a avançar dentro dos prazos previstos, até porque considera que a informação avançada pela comissão geral de acompanhamento do processo não tem sido esclarecedora.
"As coisas parecem estar num impasse, a informação é relativamente escassa, até sobre a fase em que se está. Retoma-se estudos anteriores, mas em termos substanciais vê-se pouco no terreno", disse hoje à Lusa o vereador da CDU na Câmara da Amadora, João Bernardino, após uma visita ao bairro com responsáveis da Associação de Solidariedade Social local e da Comissão de Moradores.
"Preocupa-nos que a situação se vá arrastando sem uma solução mais célere e que se mantenha a tendência para usar o nome e as esperanças da Cova da Moura sem materializar uma reconversão que seria essencial para requalificar a própria vida das pessoas", acrescentou.
João Bernardino lamentou também que os habitantes e as associações estejam a ser ouvidos de forma "ténue" e com base em "repetições", o que reforçará a ideia de que a requalificação está sustentada em "muita indefinição".
O responsável irá, por isso, confrontar o executivo camarário com "os atrasos" e levantar a questão em Assembleia Municipal, apelando à necessidade de haver uma calendarização concreta da recuperação da Cova da Moura e de serem disponibilizados mais recursos humanos.
(lusa)
Escrevo Eu: há coisas fantásticas, não há???? isto de estarem à porta eleições autárquicas desperta preocupações... é pena que há uma dezena de anos atrás, esta mesma coligação, não tenha incluído a Cova da Moura no PER (Plano Especial de Realojamento), podia ser que se o tivessem feito hoje a Cova da Moura fosse um pouco diferente...
Notícia do Jornal de Notícias...
EU COMENTO O ARTIGO NO FIM....
Os comerciantes do Mercado da Falagueira, Amadora, queixam-se de quebras nas vendas desde que, em Junho de 2006, a feira ambulante foi transferida do local onde se encontrava há mais de 20 anos, para a estrada dos Salgados, Brandoa.
Já recolheram mais de 400 assinaturas num abaixo-assinado onde apelam ao regresso dos vendedores ambulantes ao mercado da Falagueira que será entregue à Câmara da Amadora na próxima reunião pública (quarta-feira).
"Desde que terminaram com a venda ambulante tenho tido quebras nas vendas na ordem dos 50%", queixa-se Vítor Santos, vendedor de peixe. Há sete meses que a autarquia procedeu à transferência dos feirantes que dispunham de um terreno ao lado do mercado da Falagueira, para a estrada dos Salgados, na Brandoa.
"Com a feira vinham pessoas de várias zonas, da Amadora e de outros concelhos. Agora, isto já não tem nenhum atractivo", lamenta Deolinda Silva, uma das comerciantes que estará presente na reunião de quarta-feira, onde será entregue o abaixo-assinado. "As bancadas vão ficando vazias porque as pessoas não conseguem fazer face às despesas.
A Câmara tem que criar um incentivo para que as pessoas venham aqui fazer as suas compras", acrescenta ainda Deolinda Silva. Os frequentadores do mercado também sentem a falta dos vendedores ambulantes. "Isto é uma miséria. Assim as pessoas preferem ir aos supermercados fazer compras", afirma Dora Fonseca.
Já para António Carlota, um outro comprador, "a feira era útil mas tinha que ser reorganizada. Era muita a confusão e provocava incómodos às pessoas que aqui moravam".
Ontem, a comissão concelhia do PCP esteve no local a ouvir as queixas dos comerciantes. "Vamos entregar uma proposta ao Executivo para que se construa um mercado de raiz, aproveitando os terrenos contíguos, para possa vir a ser integrada a feira ambulante", disse João Bernardino, vereador do PCP na Câmara.