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r, em 19.08.10 às 13:55link do post | favorito

 

A Amadora é uma das 77 cidades de todo o Mundo que já se estão a preparar para serem classificadas como “cidades resilientes”.

 
A candidatura do município foi aceite pelas Nações Unidas no âmbito da sua estratégia internacional para a redução de desastres.

Amadora e Lisboa são as duas cidades portuguesas que estão a participar na “World Disaster Reduction Campaign 2010-2011” que visa ser uma plataforma de troca de experiências entre várias cidades mundiais. O objectivo central desta campanha é envolver o maior número de autarquias numa rede de cidades de diferentes tamanhos, características e perfis de risco.

As características urbanas da Amadora fazem com que a preparação da protecção civil municipal passe pela criação de mecanismos de prevenção em áreas como os incêndios urbanos, enxurradas e pequenos acidentes decorrentes de condições climatéricas adversas, como queda de árvores.

Ao ser classificada como um exemplo de cidade resiliente, a Amadora mostra-se capaz de superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas.

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r, em 18.08.10 às 11:13link do post | favorito

 

 

Joaquim Raposo, presidente da Câmara da Amadora, revelou ontem, terça-feira, após uma reunião com o ministro da Administração Interna, que vai apresentar um novo projecto de videovigilância até final do ano, e sublinhou que, entre 2002 e 2008, houve 49 mil crimes registados.

?Se estes números não são suficientes (para a Comissão Nacional de Protecção de Dados aprovar o projecto de instalação de câmaras de videovigilância), então quantos crimes são necessários??, perguntou Joaquim Raposo, durante a conferência de imprensa que se seguiu após o encontro que juntou a secretária de Estado e o ministro da Administração Interna, o autarca e o comandante da PSP da Amadora.
 
O projecto que obteve recentemente parecer desfavorável por parte da Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) e que é vinculativo, previa a instalação de 113 câmaras de videovigilância por toda a cidade, sobretudo nas zonas consideradas mais sensíveis, caso da Avenida General Humberto Delgado e as estações da CP da Amadora e Damaia. Dúvidas sobre a fundamentação e eficácia do sistema, orçado em mais de um milhão de euros, acabaram por ditar o ?chumbo?.
 
O autarca pretende agora reformular o projecto e apresentar uma nova proposta ainda em 2010. “Só espero que não demore mais dois anos”, disse Joaquim Raposo com ironia, lembrando o tempo que a CNPD demorou a dar o seu parecer ao projecto que foi submetido a aprovação.

“A Amadora não é um paraíso, mas também não é o faroeste. Existem zonas sensíveis onde a videovigilância poderia complementar a actuação da Polícia”, argumentou Joaquim Raposo, reiterando a ideia de que as câmaras visam, acima de tudo, garantir a liberdade plena dos cidadãos e não tolher a privacidade das pessoas. “É mais um instrumento de trabalho para a PSP”, acrescentou.

Rui Pereira, manifestou-se disponível para apoiar as pretensões da Câmara da Amadora e salientou que o alargamento dos sistemas de videovigilância correspondem a uma orientação estratégica do Ministério da Administração Interna.
 
?As câmaras não substituem a actuação policial, mas entendemos que não podemos prescindir da tecnologia, que é um factor essencial para aumentar a segurança e para prevenir e reprimir a criminalidade?, argumentou o ministro, frisando que são ainda de grande utilidade para a investigação criminal. Deu como exemplo os atentados em Londres, no Reino Unido, onde a investigação foi célere devido às câmaras.
 
Por entender que a instalação de um sistema de videovigilância na Amadora deve avançar, Rui Pereira adiantou que, a futura proposta que chegará às mãos da CNPD será “bem fundamentada e de forma minuciosa”.

Apesar do elevado número de crimes registados entre 2002 e 2008, período que serviu de fundamentação ao projecto rejeitado, Manuel Pereira, comandante da PSP da Amadora, admite que houve uma redução de 10% de crimes registados no primeiro semestre deste ano, face a idêntico período do ano passado. A criminalidade violenta e grave terá mesmo descido em 25%.
 
Perante as estatísticas, Rui Pereira defendeu que as câmaras não são algo que se instale consoante a variação dos números. “A prova de que é necessário não é tendo em conta a diminuição dos crimes. É o aumento de segurança que podemos alcançar. Com as câmaras poderá diminuir ainda mais e os cidadãos da Amadora vão sentir-se mais seguros”, rematou o ministro.

 

"A privacidade é conversa fiada", dizem munícipes e comerciantes;

 

Câmara vai apresentar novo plano de videovigilância.

 

 


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r, em 12.08.10 às 14:45link do post | favorito

 

 
Com a participação dos moradores, o bairro do Zambujal está agora mais agradável

O projecto “Zambujal Melhora” acaba de ser considerado uma boa prática pela European Urban Knowledge Network (EUKN). Esta rede intergovernamental urbana, da qual fazem parte actualmente quinze Estados-Membros, tem como principal objectivo aumentar o intercâmbio de conhecimento e experiências sobre o desenvolvimento urbano em toda a Europa.

Segundo a EUKN, o projecto “Zambujal Melhora” merece ser destacado como “a prática do mês” e ter “atenção internacional”. No site da rede, em www.eukn.org, é ainda possível consultar informação detalhada sobre este projecto que tem como objectivo requalificar o Bairro do Zambujal.

O Programa “Zambujal Melhora” tem como objectivos promover a reabilitação dos edifícios habitacionais, de forma a repor as condições de habitabilidade e melhorar os níveis de conforto; melhorar a qualidade ambiental do bairro, através da criação de uma estrutura verde; melhorar o ambiente urbano, reordenando-o, melhorando as acessibilidades e a mobilidade; promover a economia social local (coesão social, actores sociais) e o empreendedorismo; e promover a inserção urbana da área crítica.

A concretização desta intervenção, já a decorrer, poderá atingir um custo total de cerca de 7 milhões de euros, dos quais 31 % são financiados pela Câmara Municipal da Amadora, 49% pelo IHRU e 20% através do FEDER.


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r, em 11.08.10 às 15:03link do post | favorito

 

É já no próximo mês de Setembro que têm início as comemorações do 31.º aniversário da criação do Município da Amadora, o primeiro a ser criado após o 25 de Abril, no dia 11 de Setembro.

Como sempre acontece, a programação foi pensada de forma a abranger um leque bem alargado de público, sem descurar a qualidade.

Concertos ao ar livre e em sala, dança, exposições, desporto, e a já tradicional Feira do Livro, entre muitas outras iniciativas, vão preencher um mês que se quer de festa.

A dança do muito aclamado Quórum Ballet, a música d’ Os Pontos Negros, Deolinda, Corvos, Mr Smith, Cristina Nóbrega e Ciganos d’Ouro, o teatro experimental da companhia Proto e as exposições de homenagem ao escultor Laranjeira Santos, são alguns dos acontecimentos que irão certamente fazer os amadorenses sair à rua.

Consulte o programa detalhado aqui.

 

 


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